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Ex-Flamengo faz crítica ao futebol brasileiro 4c2u2r

Aos 37 anos, Wallace Reis segue atuando profissionalmente e, mesmo distante dos holofotes da elite do futebol nacional, suas palavras ainda repercutem. Com agens marcantes por Corinthians e Flamengo, o zagueiro atualmente defende o Londrina, na Série C do Campeonato Brasileiro. Em entrevista ao Lance!, o defensor fez críticas contundentes ao atual cenário do futebol […] 725x6h

12 jun 2025 - 13h04
(atualizado às 21h38)
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Aos 37 anos, Wallace Reis segue atuando profissionalmente e, mesmo distante dos holofotes da elite do futebol nacional, suas palavras ainda repercutem. Com agens marcantes por Corinthians e Flamengo, o zagueiro atualmente defende o Londrina, na Série C do Campeonato Brasileiro. Em entrevista ao Lance!, o defensor fez críticas contundentes ao atual cenário do futebol brasileiro, chamando atenção para a perda de identidade do esporte nacional. 2n204m

Camisa do Flamengo
Camisa do Flamengo
Foto: Camisa do Flamengo ( Divulgação/ Flamengo) / Gávea News

Jovens esquecidos, estrangeiros em alta: uma conta que não fecha

Wallace apontou um problema recorrente nos grandes clubes do Brasil: a falta de aproveitamento dos jogadores das categorias de base. Para ele, há um excesso de contratações estrangeiras, muitas vezes de nível semelhante ou inferior ao dos talentos nacionais.

"Hoje a gente tem visto poucas equipes usarem o que têm de melhor em relação ao que é formado nas categorias de base. Eu vejo muito jogador estrangeiro vindo para o país. Não que eu seja contra, pelo contrário, mas eu acho que não é do nosso nível. Talvez a gente tenha o mesmo nível, ou melhor", afirmou Wallace.

Por isso, ele acredita que os clubes brasileiros estão se distanciando de sua essência formadora, sendo assim, desperdiçam um potencial gigantesco. Vale destacar que o Brasil possui um dos maiores celeiros de craques da história do futebol.

A crítica à busca por reforços em países com menor população

Além disso, Wallace questionou a lógica de ir atrás de jogadores em mercados menores, como Venezuela e Uruguai, enquanto o Brasil, com mais de 220 milhões de habitantes, falha em revelar nomes com a mesma frequência.

"Se a gente está indo buscar na Venezuela, que talvez tenha 15, 20 milhões de pessoas, ou no próprio Uruguai, com uma população de 3 milhões… tem algum equívoco aí, a conta para mim não fecha", destacou.

Dessa maneira, Wallace provoca uma reflexão: por que o Brasil, historicamente referência em formação, parece ter perdido o rumo? Com isso, sua análise joga luz sobre um problema estrutural que vai além das quatro linhas.

Cabe ressaltar que atletas como Soteldo e Savarino são exceções bem-sucedidas, mas a regra não deve ser substituir promessas locais por nomes estrangeiros sem critérios. Portanto, recuperar a identidade formadora é urgente.

Gávea News
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