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Política 2l5l

Moraes determina que Meta entregue em 24 horas informações sobre perfil atribuído a Cid 6a2up

Ministro do STF solicita detalhes que possam identificar quem são os donos de dois perfis de rede social 17v4o

13 jun 2025 - 20h22
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BRASÍLIA - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 24 horas para que a empresa Meta, dona do Facebook, forneça informações sobre dois perfis sociais que teriam sido usados pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. 542h2y

A defesa de Cid diz que a informação sobre a vinculação do militar com os perfis em rede social é uma "falsidade grotesca".

Em despacho, Moraes determinou que a Meta preserve todos os arquivos digitais relacionados aos perfis "@gabrielar702" e "Gabriela R".

"Determino à empresa Meta Inc. que encaminhe à esta Suprema Corte, em relação aos referidos perfis: (a) todos os dados cadastrais, incluindo o responsável, o email e o número de telefone celular e eventuais outros dados cadastrados no respectivo de usuário; (b) a informação se existem outros s vinculados e se foram ados por meio de navegadores de internet em notebooks ou computadores; (c) todas as mensagens enviadas e recebidas no período de 1º/5/2023 até 13/6/2025?, escreveu o ministro em sua decisão.

Os advogados de Mauro Cid solicitaram que Moraes abra uma investigação para apurar quem é o verdadeiro dono dos perfis.

Na decisão, o ministro do STF ainda cita os argumentos apresentados pela defesa do militar que é delator no processo por tentativa de golpe contra Bolsonaro e outros 33 réus.

Trata-se, portanto, sem sombra de dúvida, de uma falsidade grotesca e produzida para servir de prova no processo penal, sujeita, em tese, as sanções previstas no artigo 347 do Código Penal", escreveu a defesa de Mauro Cid. O artigo trata do crime de falsidade processual.

Nesta sexta-feira, 13, Mauro Cid foi interrogado pela Polícia Federal por conta da suspeita de que estivesse disposto a fugir do País. Os advogados do militar disseram que isso era invenção de Bolsonaro.

Estadão
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